Daquelas brincadeiras divertidas que os adultos achavam cheio de delinquência
Brincadeiras desajeitadas, horas esquecidas
Retornávamos à casa quando o sol, no final do dia ia se deitar
São os tempos passados que fazem a minha alma gritar sem parar
Gritar de alegria de velhos tempos lembrar
Quando crianças, o proibido era o mais desejado
Não importava se a gente voltava para casa aleijado
Nas covas do “mugodine” a gente extraia o nosso tesouro preferido
Era simplesmente a diversão, não era o ouro nem o cobre
Porque eu era pobre
Retornávamos à casa quando o sol, no final do dia ia se deitar
São os tempos passados que fazem a minha alma gritar sem parar
Gritar de alegria de velhos tempos lembrar
Quando crianças, o proibido era o mais desejado
Não importava se a gente voltava para casa aleijado
Nas covas do “mugodine” a gente extraia o nosso tesouro preferido
Era simplesmente a diversão, não era o ouro nem o cobre
Porque eu era pobre
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