Quero fechar-me no quarto e beber um fado forte
Me envolver entre os lenções e chamar as lembranças dos velhos tempos
Daqueles momentos que se tornaram farrapos
Me quero encher de tristezas e deixar o rio das minhas lagrimas molhar a cama até que meu coração não suporte
Porque os que foram não voltam mais e os que chegam não ficam para sempre
Porque essa vida passageira a ninguém pertence e a todos é tirada antes do tempo
Nem os poetas que evocam a morte vivem para sempre
Aqueles que tingem e enchem a vida dos outros de cores para o além também partem
Os corações também se partem e entre solidão e tristeza da perda se repartem
Lembram do filho que não foi amado
Do artista em vida renegado e bajulado
Daquele que apos a morte é glorificado
Não importa quantas lagrimas caiam, também vou seguir o mesmo caminho
Por isso, vou juntar os meus poemas e deita-los fora
A vida é injusta e as pessoas também o são
(Adeus White)
Me envolver entre os lenções e chamar as lembranças dos velhos tempos
Daqueles momentos que se tornaram farrapos
Me quero encher de tristezas e deixar o rio das minhas lagrimas molhar a cama até que meu coração não suporte
Porque os que foram não voltam mais e os que chegam não ficam para sempre
Porque essa vida passageira a ninguém pertence e a todos é tirada antes do tempo
Nem os poetas que evocam a morte vivem para sempre
Aqueles que tingem e enchem a vida dos outros de cores para o além também partem
Os corações também se partem e entre solidão e tristeza da perda se repartem
Lembram do filho que não foi amado
Do artista em vida renegado e bajulado
Daquele que apos a morte é glorificado
Não importa quantas lagrimas caiam, também vou seguir o mesmo caminho
Por isso, vou juntar os meus poemas e deita-los fora
A vida é injusta e as pessoas também o são
(Adeus White)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comente