“Por favor,
peço um abraço. Somente um abraço e nada mais. Quero tirar essa tristeza que
está no meu sofrido coração que carrega tanta dor. Não quero muita coisa de ti.
Simplesmente me aperte, bem forte, como se fosses quebrar as minhas frágeis
costelas. Sei que sou homem, mas também sou humano e, por isso, choro. Não
quero lacrimejar como um adulto, mas sim, como um passarinho tirado do leito da
mãe sem antes aprender a voar. Chorar porque não consigo me encontrar nesta
perdição infinita.
Estou manietado em meio a problemas e confusões que a minha mente inventa e
depois me acusa. Diz que estou triste, estou com dor. Acabo sentindo estas
coisas, fervilhando no meu âmago. Por isso, preciso do seu abraço amigo/a bem
forte e nada mais. Não me negue, não se afaste. Sou homem, mas meu coração é
fraco e o charco das minhas lágrimas está próximo da vista.
Por favor, não quero mais falar, por isso me dê um abraço para poder calar.
Quero deixar de trabalhar, de lutar, de sonhar e de acreditar porque os dias são mais escuros, o sol já não sai e as noites mais tenebrosas. Por isso, preciso do seu abraço para ver se me passes alguma luz. “Dizem que a vela não perde a luminosidade por acender uma outra.” Não entendo porquê te negas. Quero um abraço, isso não se compra e nem se vende. Então não te negues. Os homens também precisam de um abraço e de um ombro amigo para chorar, deitar as suas mágoas infinitas. Dos segredos inconfessáveis, dos amores da infância transformados em dores.”
Por favor, não quero mais falar, por isso me dê um abraço para poder calar.
Quero deixar de trabalhar, de lutar, de sonhar e de acreditar porque os dias são mais escuros, o sol já não sai e as noites mais tenebrosas. Por isso, preciso do seu abraço para ver se me passes alguma luz. “Dizem que a vela não perde a luminosidade por acender uma outra.” Não entendo porquê te negas. Quero um abraço, isso não se compra e nem se vende. Então não te negues. Os homens também precisam de um abraço e de um ombro amigo para chorar, deitar as suas mágoas infinitas. Dos segredos inconfessáveis, dos amores da infância transformados em dores.”
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