segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Ainda me lembro

Dos amigos da infância
Daquelas brincadeiras divertidas que os adultos achavam cheio de delinquência
Brincadeiras desajeitadas, horas esquecidas
Retornávamos à casa quando o sol, no final do dia ia se deitar
São os tempos passados que fazem a minha alma gritar sem parar
Gritar de alegria de velhos tempos lembrar
Quando crianças, o proibido era o mais desejado
Não importava se a gente voltava para casa aleijado
Nas covas do “mugodine” a gente extraia o nosso tesouro preferido
Era simplesmente a diversão, não era o ouro nem o cobre
Porque eu era pobre

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comente